terça-feira, 12 de julho de 2011

Esporte e Sustentabilidade

Em 1770, uns nobres das tribos disputavam a liderança dos grupos descendo as ondas com tábuas gigantes de madeira, que chegavam a ter 100 kg e 6 metros de comprimento. As pranchas não eram apropriadas para o surfe, mas não agrediam o meio ambiente como as atuais fazem. O surfista e mestre em engenharia ambiental Paulo Eduardo Antunes Grijó, com o apoio da Universidade Federal de Santa Catarina, desenvolveu um projeto que trata de diminuir os danos e gastos de água e energia na fabricação das pranchas e reaproveitar os resíduos do material, que pode ser usado até em asfalto. E também com reciclagem podemos fazer roupas, como de alguns jogadores de futebol, e até mesmo bolas de futebol.
Micaelly Batista – T. 1008

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